Mundo Plausível

" And in the crowd I see you with someone else I brace myself 'cause I know it's going to hurt But I like to think at least things can't get any worse..." Florence and the Machine- Hurricane Drunk   Já começo o texto com essa delícia porque é idêntico ao que passei na noite de carnaval. Devo ter virado uma jibóia de tantos abraços sufocantes que variavam conforme a intensidade da dor no momento que dei em mim. Não é foda quando você só se fode na vida? Por mais que queira coisas simples, mas não... tem que lá quebrar o focinho.    Pai amado, mais de um ano com a cabeça na mesma pessoa. Só pode ser macumba de ex namorado: "Vai lá se foder amando uma pessoa que não te quer e nunca vai querer." Mas o auge mesmo é tentar se matar tomando cataflam (BEIGOS). Trágico, não???   Aí a pessoa chega e me diz: "Pra achar o príncipe, tem que se comportar como uma princesa." CAGO. Sabem por quê? Porque passei ANOS me fodendo sendo um

    Imaginem que eu seja as torres gêmeas de Nova York. A minha essência e meu corpo físico sejam as metáforas representativas dos dois edifícios. Sendo o meu corpo a torre menor, já que meço 1,65 de altura e não sou lá aquelas coisas.   Diferente do Word Trade Center, não me tornei um cartão-postal ( na verdade, minhas torres estão mais para prédios pichados). E sendo mais estrategista do que o governo norte-americano, tento manter a previsibilidade, mesmo que as possibilidades remotas de ocorrer um atentado imprevisível como foi a queda das torres ( mas que pode ocorrer como já foi visto em 11/11/11) de que tudo que sobe, um dia pode descer. Nunca subi muito, mas convivo com o risco de uma nova queda catastrófica ocorrer novamente. Então, vejo inúmeros atentados terroristas em minha volta. E seria tolice pensar que nunca poderei ser alvo deles, mesmo cruzando a linha e tiros me pagarem de raspão.   Observei alguns sinais indicativos de que brevemente ( já sei até a data: 07/06/

Como deveria ser Nome do Episódio: Putanic Local: Próximo ao mercado velho, talvez lá seja o bairro da base. Deduzo isso porque em frente da entrada do Flutuante (nome verdadeiro) tem um local chamado Pagodão da Base. Como é essa delícia na realidade.    É uma balsa em que fizeram uma pista bate-kenner . Miniatura do salão de piseiro do Titanic, só que da classe escrava que alí trabalhava. Gastei uma fortuna de 10 rúpias para entrar lá.   Logo no hall de entrada-cof cof cof- já me deparei com briga de duas sapatas , mulheres com meia arrastão, daquelas feitas de rede de pesca só que pintadas de preto,sabe? Cintos mais compridos que shorts, cabelos loiros amarelo-gemada encaracolados, cheiro e mais cheiro de kolene para controlar os afuá do cabelo. Em poucas palavras: DIGNO.   Tiops, logo de cara senti a identificação com um lugar de família, só que não, lá de Cruzeiro do Cu, minha terra natal. Só a nata, o supra-sumo da cidade. Achei deliciosíssimo porque sabia que iria

  O Príncipe- Maquiavel     Ontem, estava péssima (pero mejor que hoy), mas fui pra aula. Eis que no 3º e 4º tempo tinha Psicologia da Educação e eu, linda e maravilhosa, estava no dualismo de sempre: A mente na perda total com o corpo querendo chorar e eu tentava a todo custo fazer com que meus olhinhos de noite serena não ficassem com as beiras molhadas. Alma x corpo, 4ever.   Resolvi tentar prestar atenção ao menos no início da aula. A professora passa uma frase para que o pessoal da sala pudesse destrinchá-la. Era mais ou menos uma coisa a ver com: A bondade deve vir junto com a firmeza. Os professores coerentes..BLÁ BLÁ BLÁ. Daí que a negrada toda faz uma análise básica de que os professores além de bondosos, devem ser firmes nas suas decisões para saberem conduzir uma aula.   Minha mente me remeteu imediatamente à obra de Maquiavel: O Príncipe. Na parte em que é questionado: Um chefe de Estado deve ser temido ou amado para ser respeitado? Como o professor está sendo o chefe

  Se eu disser que ainda estou no mesmo caos, cês me acreditam?? Tiops, "Sentimental" (LH) no repeat. Já nem choro por doer pá caramba, mas sim por estar no auge do estado de puticidade com essa idiotice toda.   Desconfio que é isso que se ganha por falar mal de Lispector, Paulo Coelho e Cury. Tento a todo custo trabalhar a respiração pra ver se meu sistema nervoso não entra em curto, já que o límbico padeceu há muito tempo. Aí eu fico imaginando se estou ruim em pleno fevereiro, imagina a grande cagada que vai ser no meu aniversário.   Sofro por antecipação, transtorno do grupo da ansiedade. Se eu subo na mesa de sinuca e sensualizo para um taco não é porque estou bêbada e sim, porque estou sofrendo tentando apagar as reminiscências que surgem tão rápido quanto meu metabolismo acelerado absorve a cerveja impedindo que eu fique ébria. Caso ao contrário, estaria sentada no chão de um banheiro, aos prantos, maquiagem borrada, ligando ou mandando mensagem para ele.

  Amigos, finalmente minhas aulas retornaram. NE-CES-SI-TA-VA delas para tirar o Lindo da cabeçona nipônica que possuo. A psicologia virou minha paixão e sei lá, coisas novas têm que ocupar meus pensamentos por pressão. A pressão de devorar conhecimentos pela pura arte de me dar bem nas provas e finalmente o negro ficar em segundo plano, decisivamente descer de patamar de importância na minha vida.   Pois bem, 3º ano, metade do meu tempo de curso, chegada a época de colocar o aprendizado na práticSHOKS! Estudarei no andar de baixo e não lá nas alturas como antigamente, próximo de deus ou coisa semelhante. Desci e dei a mão pro diabo. Bloco de silvilçom socinhal. MOITO HAUMILHAMENTO. O fato da minha sala juntar-se aos gremlins alimentados da meia-noite da turma noturna de psicologia do 3º ano não me abalou. Tem gente que vale a pena alí.   #super #chatiada Perderei o melhor dia do BBB12, a 3ª feira da eliminação, perderei a novela e a paciência com os pentelhos daquela sala, não d