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Mostrando postagens de novembro, 2012

Envelhecendo

  Nem tenho mais saco de ficar disfarçando algo que não gosto de fazer ou que não tolero. Se eu não gosto da pessoa vou lá e pá, dou aquela cuspidinha na cara dela… simplesmente cago. Não dou confiança, não faço a linha simpática.   Paciência era um grande dom da minha juventude e agora esvaiu-se. Pelo menos um dom fodástico foi aperfeiçoado: intuição sobre pessoas e né, nunca errei. Obrigada, psicologia. Aí alerto de fulana para amiga de transtornos egossintônicos presentes em nega e tá, mas ela insiste em sair com ela e ficar de segredinho. Mana, fode aí pq não vou aturar lamúrias depois e nem vou ficar jogando na cara EU AVISEI. Nops. Se até Jesus cansou, pq não posso também?   Chateadíssima sim. Ciúmes, um pouco, mas a consciência de que nega não é boa companhia jamais estará errada. Lavei minhas mãos. E sim, estou me tornando rabugentíssima e ninguém me tirará esse direito.

Paciência falta no estoque

  Agora eu entendo esse embate tão louco a respeito da liberação da maconha e sabe, agora que a ficha caiu, tenho medo. Por que, por deus, esse pessoal da maconha é tão pau no cu? Eu já nem tenho saco mais pra tanto pseudo intelectualismo beirando ao autismo.   Conheço Fulana, maconhada do cu, que é nítido perceber quando vai fumada ou não e sério, prefiro ela fumada em páginas de bíblia. É um ser tão intolerante que só dopada. Aí nesse ponto eu sou a favor da liberação. Mas quando nêga vai limpa das idéias, juro que penso em largar a psicologia e voltar a ser uma pessoa mais intolerante porque olha, paciência não trabalhamos. Opiniões mirabolantes, sem nexos, sem fundamento e desconcertantes são jogadas no ar. Às vezes penso que Fulana não satisfeita com a maconha, fuma merda também. Pau no cu level hard extreme.   Fulana vive em uma realidade e acha que conhece profundamente tudo e não, sabem? Aquele tipo de pessoa que começa a falar e o povo começa a virar olhos e ...

Eu que não fumava

  Daí que a semana passada satanás resolveu tirar férias aqui do meu ladinho porque olha, não era possévio aquela loucura toda ser gratuita. Entrei na semana de prova com uma intervenção (valendo tez ) para fazer no dia da primeira e pior prova do século: Processos Grupais.   Tive que escolher entre fazer a intervenção ou estudar pra prova mais tarde. Optei pela intervenção. Eis que começo com um mal-estar, febre, calafrios e tonturas. Mas fui mesmo assim fazer meu trabalho em uma casa de apoio com cuidadores. Sem contar que nesse dia tava tudo colaborando para tudo dar errado: chuva bem na hora de colocar o trabalho em prática, a mãe da minha amica tinha adoecido, meu namorado de mau-humor ( cahãm… sim, fazemos trabalho juntos) e eu estava começando a apresentar traços de uma doença qualquer.   Trabalho realizado. Hora da prova e ME FODI, me fudi tão bonito que acho que vem por aí minha primeira prova final porque Brasil, o mundo não é justo quiçá professor que passa...