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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Grinch

   Quando eu finalmente penso em acreditar no espírito natalino, o demônio coloca não só o chifre como o rabo de fora. Pai amado, difícil conviver com um Grinch. Não basta ser um grinch, tem que ter coração sujo.    Puta merda mil vezes. Diga vocês, que tipo de pessoa manda desmontar uma árvore de natal e joga-la no lixo antes do natal? Até eu que não sou cristã sei que só se desmonta a decoração no dia de reis, 06 de janeiro.     O Grinch detesta o espírito natalino, assim como a minha "gestora". Dementadora de felicidade e esperanças. Qualquer fagulha de sentimento bom implantado na equipe em que faço  parte é prontamente destruída.    Aquele tipo de ser humano que tem o prazer de te iludir só pra no final tirar essa sensação de vc e degustar. Eu estudo tanto pra quê, né minha gente?! Pra ter que conviver com alguém que tem o prazer de se alimentar com a infelicidade e frustração alheia, nem Freud dá conta de tanta agrura...

Bastardas Inglórias

    CHEERS    O conhecimento, ao mesmo tempo que é encarado como uma dádiva também pode ser responsável pelo senso de humor mais apurado. Talvez seja amadurecimento combinado com o pensamento de Paulo Freire: Mudamos porque aprendemos. Se não existe mudança de pensamento e atitudes, não existe aprendizado.     Eu não sei em que ponto exatamente tudo mudou. Sei que as coisas começaram no momento que acatei a idéia sobre o tema do meu tcc: O olhar da mãe biológica- Sentimentos e luto da mãe que entrega o filho em adoção. Para falar disso, eu teria que adentrar primeiramente sobre a história da mulher. Sinceramente, isso não me encantava, não me apetecia, era um tema como qualquer outro. Não sei quando, só sei de quando eu percebi que me aprofundei mais do que o necessário sobre a história do ser feminino.    Peguei-me lendo e escrevendo cada vez mais sobre a temática com ajuda de Beauvoir e Badinter. E tudo o que eu pensava, tod...