
Para início de conversa, vou dedicar este post para duas pessoas bem especias: Amanda e Paola. Estou devendo esse tema para o blog e por motivo de força maior (esquecimento) não o postei. Bem, mas aqui ele está agora.
Sempre adorei admirar o comportamento dos seres humanos e uma coisa interessante que tenho notado é o quanto o "Te amo" é vulgarizado pelas pessoas. Desde pequena tenho dificuldade de expressar o que sinto. Chego a crer que essa característica tem lá suas vantagem. Uma por exemplo é que eu não falo para qualquer um (entende-se homem e mulher) o quanto o amo. Aliás, acho esse termo pesado e que se deve ser usado com muita precisão e em momentos de sobriedade ( disso eu não tenho dúvida).
Já é de costume escutarmos essas palavras... esbarramos nelas a todo momento. Experimente fazer um favor ou presentear alguém e você escutará o seguinte:
-Cê sabe que te amo, né? -Amo você, sabia?
Pow galera, quer dizer que eles nos amam somente porque fizemos algo sem cobrar nada ou por presenteá-los? Cadê o "DE NADA!"? É tão mais verdadeiro, mais educado. Fins dos dias! Povo capitalista!
As pessoas na mesma velocidade que amam (ao menos é o que dizem...) também aprendem a deixar de amar como num piscar de olhos. Isso ao meu ver não é amor e sim coleguismo ou simpatia. Amor não se acaba. Tenho isso bem claro. São poucas as pessoas para as quais digo "Te AMO". É um gesto simples mas sincero e creio eu que elas acreditam.
Na minha opnião, isso tem que ser dito de boa vontade. Não devemos utilizar por qualquer motivo pois aos poucos vira um jargão ( se já não tiver virado). Uma frase pronta para substituir o que falta de massa cinzenta (ou verde no caso do cérebro ser uma ervilha) na cabeça desse povo. Pode-se afirmar que é como um baile funk...abalou geral. Pronto! Desabafei...E sim caros leitores, no meu peito bate um coração e não uma pedra.
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Soltem o verbo...