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Mostrando postagens de 2021

Segunda Graduação aos 30 anos...

Existe uma enoooooorme diferença da primeira e segunda graduação, entre fazer uma com idade tão temprana e outra já tendo 30 anos (sim, não é necessariamente tão velha). Existe um abismo de  diferenças porque é como se fossem duas pessoas totalmente diferentes fazendo a mesma coisa, só que em épocas distantes. Como todos sabem, sou psicóloga. Terminei minha graduação aos 22 anos, uma jovem borboleta. Cheia de sonhos? Não, porque sabia e estava ciente que psicologia não dá dinheiro algum, você fica descaralhada da cabeça, pero de certa forma, em alguns aspectos é gratificante. Eu era uma Sara bastante difícil de lidar, era difícil de lidar com o mundo e comigo mesma até acontecer o evento autismo que capotou e finalmentchy organizou a minha vida inteira e tudo foi se encaminhando. Cheguei aos 29 uma outra mulher (joga o cabelo pra trás da orelha e cruza as mãozinhas), com outra cabeça e outras prioridades, o sea, TRANSHFORMADAH. Só que eu entrei num curso, na segunda graduação, que ...

Querido diário... não... Diário... não... OLAR

Faz tempo que não escrevo aqui, né? E toda vez prometo voltar e em seguida sumo e só apareço, sei lá... 3 anos depois. Mas é aquela, junta falta de tempo e a preguiça mental e acabo desistindo de escrever. Mas bora lá, estou um pouco enferrujada, mas seguirei escrevendo com toda a cara-de-pau que me é característico enquanto isso o pau tá torando na CPI . Passei mais de um ano no Brasil desde que começou a pandemia. Bom, chegou a hora voltar. Eu me tremo inteira porque é mais uma mudança, a faculdade a qual estudo, fode a saúde mental e qualquer tempo livre que eu tenha, voltarei a Cochabamba em meio a terceira onda. Preciso me tranquilizar porque já fui vacinada com a primeira dose PFIZER MAMI  e que já sou uma pessoa adulta de 30 anos e tenho que dar conta da minha vida, mesmo que não sobretempo na minha carga horária pra fazer almoço ou fazer aquele cocozito esperto. Fumando todos os meus cigarros mentais. Vou me tranquilizar. 

Perdida (2018): A dica é - Não assistam

     Bicho, tô muito revolts. Assisti um filme que minha mãe me indicou e perdi uma tarde inteira tentando terminar um filme interminável de chato.      Amadoh, perdida ficou foi eu, visse? Roteiro sem pé e nem cabeça, um vai e volta no presente e passado que perdeu total sentido, inclusive gatilho pra quem tem labirintite e epilepsia. QUE BADALOH, EIKE LOUCURA... mas num péssimo sentido.       O que me deixa mais I N D G N A D A é a produção adotar uma peruca safada de tão ruim. Olha uma bosta dessa. Parece pelo de catioro.       A sinopse? Bom, o que consegui captar foi: 4 melhores amigas foram à Patagônia e uma desapareceu por lá. Passados 14 anos, uma das amigas se torna policial e dá nas ventas dela reabrir o caso que tinha sido encerrado por motivos de: chegaram a una conclusión que a adolescente teria sido devorada por um puma. Aí o cabaré começa, é um vuco-vuco de passado e presente, já não sabia quem era que...