Hoje no twitter, toquei no assunto SEXO. Bom daí que uma cambadinha uniu-se a mim e abstinência pra lá, abstinência pra cá, uma pessoa me manda esse Link:
Cozinha de motel pega fogo, após funcionário trocar gás de cozinha
Tá. E daí? Vocês estão se perguntando. Gente, EU JÁ FUI NESSE MOTEL umas 4/5 vezes. Já havia 2 meses que estava namorando um carinha e fazia um certo tempo que a doce criancinha não divertia-se em um playground feminino. E eu idem porque só tinha dado uma vez e pá… mas eu não estava assim tão animada. Iria doer e whiskas sachês vodkas e pedigree, aquela encheção toda.
Ok. Passamos a tarde inteira conversando e ao chegar na porta da casa em que eu morava, a coisa ficou mais íntima, beijos mais profundos com direito a hidrogênios congelando o almoço no meu estômago. Era tanto nervoso, tanto medo que eu travei.
Travei porque olha, meu soutien não combinava com minha calcinha: preto, todo lindo e uma calcinha furreca, de algodão, branca, com bordas coloridas, bandeira gay totalis. Sabem, não era uma calcinha, era praticamente um pára-quedas! Cara, iria ser nossa primeira vez e minhas roupas íntimas totalmente desleixadas. A minha sorte era que ao menos o bigode de Hitler estava em dia.
Daí o aquecimento global tomou conta de nossos corpos e quando me dei conta, já estávamos no banco detrás. Vidro do carro era fumê, mas os raios batiam diretamente nele. Por conta disso, ele se vira e fala:
-Quer ir pra um lugar mais reservado?
Lógico que eu só confirmei com a cabeça. “A gente vai pra onde? Pra casa dele?”- pensava eu. Fora que né…Também estava preocupada com outras coisas:- MEL DELS EU VOU TER QUE TIRAR A ROUPA E A MERDA DESSA CALCINHA? COMOFAS/ Mas tudo bem. É a vida.
Ele segue na rua e gente, ENTRAMOS NO MOTEL. A minha primeira vez num lugar desse. Eu não sabia por onde começar e numa decisão sábia, fingi que estava tudo bem, que já estava ‘ acostumada’ com esse tipo de situação. Fizemos o que era pra fazer e saímos. Com o passar do tempo, voltamos algumas vezes.
Daí que um tempo depois conversando com um amigo, ele toca no assunto motel. E por acaso ele falou desse antro em que fui. Sabem o que ele me disse? Que é um dos mais assaltados de Rio Branco e que é preciso ter coragem de ir pra lá. Fui corajosa 4 ou 5 vezes inconscientemente.
Analisem o tipo de pessoa a qual costumo entregar minha periquita. Não falo só dele. Concluam que é aquele lance de viver a vida loucamente, mas sem consciência disso.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirhahhahha
ResponderExcluir"a ignorância é a mãe da felicidade"
=*
RED.
Red Forman,
ResponderExcluirtbm compactuo o mesmo pensamento. hahhahahaha... Pensemos o quanto éramos felizes não tendo que nos preocupar com uma gramática? Viveria de boa,mas né...enfim.
=*