Pular para o conteúdo principal

Tô véia

 

  Eu não sei se já reclamei aqui, mas eu sofro muito com uma herança que minha avó fez questão de deixar: reumatismo.  Lembro que com 10 anos eu fiquei sem andar por uns 2 dias de tanta dor e fiquei mais uns trocentos dias como um bebê aprendendo a andar. 

   Em surucucity as dores estão ficando mais intensas devido ao tempo e o ambiente insalubre maravilhoso que moro. Tem dias que penso seriamente em pegar a cadeira de rodas de uma idosa do local em que trabalho. Nem que seja pra fazer rally nas ruas rebosteadas de lama e cocô de boi da cidade.

     Tô ranzinza. Ultimamente estou passando por momentos turbulentos chamados de TPM QUE EU NÃO TINHA. E tá foda, minha gente. Fico frustrada com tudo, grito por tudo e me ofendo por tudo. Principalmente nessa época do ano cheia de confraternizações e ameaças de ter amigo oculto. 

      Já falei que detesto amigo oculto? Não tenho paciência e nem tantas pregas anais para contrair a cada pontada de ódio que me dá ao tomar consciência de que estou no meio daquela gente toda, das falsianes e brigas de ego. Lógico que tem quem eu goste, mas, bitch, preferia tá matando lesmas com bicarbonato de sódio e roubando purê de batata do prato alheio do que perder meu tempo comprando presente pra quem eu detesto feat. não conheço e não faço questão de conhecer.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Review: Don't Look Up! TEM SPOILER

 Bom dia, TELESPEQUITADOR.... minha nova invenção é fazer resenha dos filmes e séries que vejo. Então pq não começar com Don't Look Up? Tem spoiler? TEM SIM. Vem COMEEGO e confira após esse cartaz maravilhoso feito no universo twitter. O filme basicamente é baseado em fatos reais que acontecem no Brasil e por outros países. Só que no lugar do meteoro que é o alerta no filme, na vida real temos que lidar com a covid-19. Quem preside os EUA é o Bolsonaro de peruca e seu filho Carluxo. Tão peidados do juízo como os da vida real (que são tão bizarros que parecem ser personagens de ficção). A Jennifer Lawrance descobre um cometa, o Átila Iamarino (Leonardo diCaprio) faz os cálculos da velocidade dele e descobre que... TCHARAM... BERENICE, NÓS VAMOS BATER . O asteroide ou como Ariana Cabeção (fazendo o papel das nossas amadas influencers) fala no filme, a estrela cadente, vai destruir apenas o planeta inteiro (ao fundo a gente pode apreciar o Hermanoteu gritando: CORRE, NEGADA ). Tanto á

Bastardas Inglórias

    CHEERS    O conhecimento, ao mesmo tempo que é encarado como uma dádiva também pode ser responsável pelo senso de humor mais apurado. Talvez seja amadurecimento combinado com o pensamento de Paulo Freire: Mudamos porque aprendemos. Se não existe mudança de pensamento e atitudes, não existe aprendizado.     Eu não sei em que ponto exatamente tudo mudou. Sei que as coisas começaram no momento que acatei a idéia sobre o tema do meu tcc: O olhar da mãe biológica- Sentimentos e luto da mãe que entrega o filho em adoção. Para falar disso, eu teria que adentrar primeiramente sobre a história da mulher. Sinceramente, isso não me encantava, não me apetecia, era um tema como qualquer outro. Não sei quando, só sei de quando eu percebi que me aprofundei mais do que o necessário sobre a história do ser feminino.    Peguei-me lendo e escrevendo cada vez mais sobre a temática com ajuda de Beauvoir e Badinter. E tudo o que eu pensava, todas as minhas atitudes, passaram a ser vigiad

Perdida (2018): A dica é - Não assistam

     Bicho, tô muito revolts. Assisti um filme que minha mãe me indicou e perdi uma tarde inteira tentando terminar um filme interminável de chato.      Amadoh, perdida ficou foi eu, visse? Roteiro sem pé e nem cabeça, um vai e volta no presente e passado que perdeu total sentido, inclusive gatilho pra quem tem labirintite e epilepsia. QUE BADALOH, EIKE LOUCURA... mas num péssimo sentido.       O que me deixa mais I N D G N A D A é a produção adotar uma peruca safada de tão ruim. Olha uma bosta dessa. Parece pelo de catioro.       A sinopse? Bom, o que consegui captar foi: 4 melhores amigas foram à Patagônia e uma desapareceu por lá. Passados 14 anos, uma das amigas se torna policial e dá nas ventas dela reabrir o caso que tinha sido encerrado por motivos de: chegaram a una conclusión que a adolescente teria sido devorada por um puma. Aí o cabaré começa, é um vuco-vuco de passado e presente, já não sabia quem era quem, quem tinha sobrevivido, quem tinha morrido, quem tinha bebido, que