Essa sou eu. Fortemente armada.
Putíssima aqui estou, preste a cometer um homicídio para com minha irmã querida DO coração. Você imagina, eu, uma garota que praticamente é a mucama dessa casa e ainda estuda para concursos e para conseguir limpar as notas vergonhosas da 1ª NPC, é prejudicada pela pirralha da irmã. Sério. A coisa aqui está ficando cada vez mais insustentável.
Imaginem que se eu limpo esse cafofo, tenho direito de trazer quem eu quiser aqui, né? Lógico. Minha irmã não entende e …faz showzinhos com a visita. Ainda quer dar uma de madura para meu lado. Minha filha, cê tem 5 anos? Vamos voltar para alfabetização? Um ser de 17 anos que consegue sujar toda a louça da casa ( copos, talheres, pratos e cumbucas… enfim, a escravidão me define) em um só dia e tipo… tudo em 2 horas em que fica sozinha. E no outro dia… ADIVINHEM quem é que lava??? Sim, yo. María la del Bairro. Ao chegar final de semana, ela não suja nadaa porque eu não movo uma prega para ficar Isaurando aqui e portanto, a neguinha é quem lava.
Não adianta eu falar. Sério. Matar resolve. Controle emocional já se foi. Desde terça-feira que eu procuro um objeto de 8,5 cm que me faz muito feliz, sabem? Meu cartão. Eu acho? NHÃO! A puta da quenga e mal comida tinha sequestrado ele. Hoje eu teria que tirar uma xérox devido um trabalho que teria de apresentar amanhã e tipo… é de sociologia e é com muita vergonha na cara que digo minha nota: 5.0… Culpa da professora. Daí eu tenho que fazer um cooper básico para recuperar a nota.
Aí tá. Falei pra ela deixar o cartão pois precisaria muito dele. Xenty, 11:45 h fui ao caixa da UFAC. Digito a senha e… PAM! SENHA BLOQUEADA! Como é? Como é, meu irmão? COMO ASSEEEM, BRASEEEL????? Tentei umas 5 vezes. Não era possível! A idiota tinha bloqueado o cartão e não TINHA ME AVISADO NADA!!!! Porra! O atendimento já tinha fechado aquela hora. Voltei. Meia hora da minha vida perdida.
Eu tinha apenas 2 real na carteira e isso me salvou. É castigo? É???? PORRA, CARA!
P-O-R-R-A C-A-R-A! Ô cara lá de cima, a brincadeira já perdeu a graça. PAROU.
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Soltem o verbo...